Röki é um jogo de aventura indie independente e baixo
orçamento, em terceira pessoa que foi desenvolvido por: Polygon Treehouse, e
distribuído pelos estúdios: CI Games e United Label. Tem como base o point and
click revolucionário e em destaque o folclore/mitologia escandinavo local, o
qual achei muito interessante e diferente. Nesta aventura você esta na pele de
Tove que é a irmã mais velha do pequenino Lars, ele é um garotinho hiperativo e
com a imaginação muito mais fértil do que podemos imaginar, eles moram meio que
em uma bosque/floresta afastada da cidade, eles moram junto com pai que
aparenta ser um sábio lenhador.
As crianças perderam a mãe, e elas moram com o pai, num
lugar muito frio e com neve o tempo todo. “O clima só é bom em foto” como diz a
Tove. A garotinha é muito protetora com seu irmão, já que ele é muito pequeno
pra entender muitas coisas sobre o mundo, e todo dia antes de dormir Lars pede
para ela lhe contar uma história de dormir de um livro que era da mãe deles.
Até que uma noite eles são atacados por uma criatura de pelagem negra e olhos
brilhantes, quem será esse ser? Eles conseguem fugir porém Lars é capturado, ai
que começa a nossa verdadeira aventura fantástica.
A procura de Lars, Tove vai para outro universo, onde o seu fiel companheiro de viagem é seu diário o qual ela anota tudo, que também serve como guia para os enigmas, anotações, coleção especial, mapa e insígnias. Neste jogo você tem que prestar muita atenção em todas as informações a sua volta e nos diálogos com todos os personagens, aconselho ir anotando algumas coisas para você não esquecer.
Nesse mundo também é coberto de neve, e ele é gigantesco e
cheio de aventuras interessantes, divertidas e algumas perigosas. Você tem um teletransporte
um pouco nada habitual que é as raízes de várias árvores que estão toda
conectadas a árvore mãe que tem olhos por toda a floresta, nosso principal
inimigo e que são chatos de galocha são: corvos que vivem gritando CRÁ, CRÁ,
CRÁ, eles são uma praga para a floresta e a fizeram a adormecer.
Este reino é literalmente cheio de surpresas a cada passo que você dá você encontra algum tipo de criatura ou seres fantásticos como exemplo: Trolls, Tontes (gnomos), Sapos falantes... é uma gama quase infinita desses seres. Passamos por tudo isso para conseguir tentar encontrar o irmão da Tove, o Lars que foi raptado por uma corva que quer transformar seu filho em humano (Röki), porque ela não o aceita na forma que ele é: um descendente de uma Guardiã (a corva que citei ela era uma protetora da floresta que foi banida). Nessa questão entra algo que vivemos hoje em nossa realidade a questão sobre o preconceito da aceitação, e mostrar quem realmente somos e não se esconder ou se transformar porque as outras pessoas querem nos mudar.
E também tenho que dar muitos pontos para a trilha sonora
que deixa tudo mais imersivo e que te faz prender ainda mais nesse jogo.
Portanto prepare para se emocionar e até chorar com essa
história.
Plataformas: PC e Nintendo Switch.
| Pontos Positivos |
Desafiador;
Dinâmico;
Imersivo;
Emocionante;
Arte maravilhosa.
| Pontos Negativos |
Muito vai e volta.
Postar um comentário