Seu filho foi capturado no meio da floresta e levado para um ambiente hostil, o objetivo é descobrir para onde ele foi levado e impedir que algo ruim aconteça.
Through the Woods é um game indie de terror em terceira pessoa que pode facilmente ser classificado como um simulador de caminhada, nele controlamos uma mãe que presencia o sequestro de seu filho e tenta de tudo para encontrá-lo.
Karen, uma mãe em depressão que vive isolada do mundo no meio de uma floresta com seu filho Espen, passa por um de seus momentos mais difíceis, ela começa a perceber que a relação entre os dois ficou distante e lamenta por isso ter acontecido, mesmo assim não encontra uma resposta em suas tentativas de reaproximação do menino. A relação dos dois passa a ficar bem invertida, Karen se torna a filha e Espen o pai, no momento em que ele começa a cuidar da mãe, lembrando ela de comer, acordar e outras coisas.
Como de costume, Karen resolve dormir no sofá sem nenhuma preocupação, já que seu filho sempre da um jeito de acordá-la na hora do almoço e jantar, porém isso não aconteceu, ela acorda assustada e começa a procurar o garoto pela casa, após não encontrá-lo, Karen resolve vestir seu casaco e ir para a floresta, ao se aproximar do píer ela acaba presenciando um homem levando Espen para o outro lado da ilha, desesperada ela pula na água e nada na direção da canoa.
Então o jogo começa de verdade e a tensão passa a tomar conta, focando toda sua gameplay em exploração e aprofundando a história com colecionáveis que podem ser encontrados no caminho, Through the Woods consegue manter a atenção e curiosidade do jogador com acontecimentos pelo cenário e notas bastante enigmáticas, que dão um ar de suspense ainda maior para o enredo. Logo de início as perseguições acontecem, um tipo de monstro passa a perseguir Karen, o que gera alguns "Jumpscares" em um momento ou outro, mas acaba por se tornar algo chato depois, já que o cenário não lhe dá muitas opções de fuga em certos pontos, fazendo com que o jogador morra repetidamente até encontrar um jeito de passar pelo "monstro" sem ser visto.
Desde que foi lançado, o game passou por várias mudanças, uma delas foi as vozes dos personagens que recebeu muitas críticas negativas no lançamento, a maior parte delas recebeu uma atenção especial e foram refeitas com novos atores. A otimização que também não era das melhores, recebeu uma maior atenção e funcionou, hoje o jogo está otimizado e quedas de fps não são tão comuns como antes.
Sua jogabilidade não é boa e nem ruim, ela não é muito fluída, mas não chega a ser algo ruim e travado, apenas funciona, responde bem aos comandos e com alguns minutos de gameplay já dá para se adaptar.
Graficamente o game é bonito, mas nada espetacular, tendo até algumas falhas e bugs gráficos. Os cenários variam entre locais bem detalhados, locais vazios e lisos com pouquíssimos detalhes e outros bem repetitivos. O título possui bastante opções gráficas, apesar de não ser um jogo muito leve, ele deve rodar em várias configurações diferentes de harware
Through the Woods pode agradar fãs dos gêneros terror, suspense e simulador de caminhada, sua história é cheia de elementos da mitologia nórdica, o que deixa ainda mais interessante para quem gosta.
Pontos positivos:
Karen, uma mãe em depressão que vive isolada do mundo no meio de uma floresta com seu filho Espen, passa por um de seus momentos mais difíceis, ela começa a perceber que a relação entre os dois ficou distante e lamenta por isso ter acontecido, mesmo assim não encontra uma resposta em suas tentativas de reaproximação do menino. A relação dos dois passa a ficar bem invertida, Karen se torna a filha e Espen o pai, no momento em que ele começa a cuidar da mãe, lembrando ela de comer, acordar e outras coisas.
Como de costume, Karen resolve dormir no sofá sem nenhuma preocupação, já que seu filho sempre da um jeito de acordá-la na hora do almoço e jantar, porém isso não aconteceu, ela acorda assustada e começa a procurar o garoto pela casa, após não encontrá-lo, Karen resolve vestir seu casaco e ir para a floresta, ao se aproximar do píer ela acaba presenciando um homem levando Espen para o outro lado da ilha, desesperada ela pula na água e nada na direção da canoa.
Então o jogo começa de verdade e a tensão passa a tomar conta, focando toda sua gameplay em exploração e aprofundando a história com colecionáveis que podem ser encontrados no caminho, Through the Woods consegue manter a atenção e curiosidade do jogador com acontecimentos pelo cenário e notas bastante enigmáticas, que dão um ar de suspense ainda maior para o enredo. Logo de início as perseguições acontecem, um tipo de monstro passa a perseguir Karen, o que gera alguns "Jumpscares" em um momento ou outro, mas acaba por se tornar algo chato depois, já que o cenário não lhe dá muitas opções de fuga em certos pontos, fazendo com que o jogador morra repetidamente até encontrar um jeito de passar pelo "monstro" sem ser visto.
Desde que foi lançado, o game passou por várias mudanças, uma delas foi as vozes dos personagens que recebeu muitas críticas negativas no lançamento, a maior parte delas recebeu uma atenção especial e foram refeitas com novos atores. A otimização que também não era das melhores, recebeu uma maior atenção e funcionou, hoje o jogo está otimizado e quedas de fps não são tão comuns como antes.
Sua jogabilidade não é boa e nem ruim, ela não é muito fluída, mas não chega a ser algo ruim e travado, apenas funciona, responde bem aos comandos e com alguns minutos de gameplay já dá para se adaptar.
Graficamente o game é bonito, mas nada espetacular, tendo até algumas falhas e bugs gráficos. Os cenários variam entre locais bem detalhados, locais vazios e lisos com pouquíssimos detalhes e outros bem repetitivos. O título possui bastante opções gráficas, apesar de não ser um jogo muito leve, ele deve rodar em várias configurações diferentes de harware
Through the Woods pode agradar fãs dos gêneros terror, suspense e simulador de caminhada, sua história é cheia de elementos da mitologia nórdica, o que deixa ainda mais interessante para quem gosta. - História envolvente
- Muito suspense
- Ótima sonorização
- Conquistas fáceis para alcançar o 100%
- Quase nenhuma interação com o ambiente
- Cenários repetitivos
- Perseguição entediante após certo ponto
- Sem legendas em PT-BR
Postar um comentário